Na última quinta-feira a prefeita de Coxim, Dinalva Mourão, juntamente com o secretário municipal de educação, Diógenes Trevisan se reuniu com os donos das empresas que realizam o transporte escolar em Coxim. De acordo com Trevisan, o motivo da reunião foi cobrar dos empresários qualidade na prestação do serviço, atendendo a solicitação especificada em edital.
De acordo com o item 1.2, cláusula primeira do edital, os veículos ou ônibus ofertados para o transporte deverão estar em perfeitas condições de uso e manutenção adequada, com todos os dispositivos de segurança exigidos pela legislação pertinente, de acordo com o art. 136 e 137 – Código Nacional de Trânsito – Lei 9503, de 23.09.97 e o manual DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul. Mas, segundo Trevisan, os responsáveis pelo transporte têm infringido alguns itens do edital e conseqüentemente têm sido abordados em blitz durante o transporte.
Para reverter este quadro a prefeitura por meio da SEMED (Secretaria Municipal de Educação) tem chamado os proprietários e advertindo-os, exigindo as melhorias necessárias com risco de perda de contrato caso as solicitações não sejam atendidas.
De acordo com a prefeita Dinalva Mourão é inadmissível que as empresas coloquem em risco a vida os estudantes. “Não posso aceitar que por falta de alguns reparos necessários, nossos alunos recebam um serviço deficiente. Primamos pela qualidade de nossos serviços e pelo conforto de nossas crianças e por isso estamos chamando os proprietários das empresas para que tudo seja ajustado de acordo com o que está disposto em edital”, falou a prefeita.
Diariamente são transportados mais de 1.300 alunos. Ao todo são 37 linhas do transporte escolar que contempla área urbana e rural.
O município possui quatro ônibus próprios (e agora foi contemplado com mais dois do programa Caminho da Escola do governo federal), seis por concessão e 20 terceirizados. Segundo Trevisan nos casos dos terceirizados e os de concessão, a responsabilidade pela manutenção e desempenho do transporte é da empresa prestadora do serviço.
O secretário esclareceu ainda que os ônibus terceirizados são utilizados exclusivamente para o transporte escolar, não podendo transportar outras pessoas que não sejam alunos. Já os de concessão são os únicos que podem realizar o transporte de outras pessoas, além dos alunos.
Mensalmente são investidos neste serviço cerca de 130 mil reais. No último mês foram pagos R$ 125.424,18 para que os alunos tivessem como se locomover até as escolas. No final de um ano este valor chega a mais de 1,3 milhão de reais.
De acordo com o item 1.2, cláusula primeira do edital, os veículos ou ônibus ofertados para o transporte deverão estar em perfeitas condições de uso e manutenção adequada, com todos os dispositivos de segurança exigidos pela legislação pertinente, de acordo com o art. 136 e 137 – Código Nacional de Trânsito – Lei 9503, de 23.09.97 e o manual DETRAN – Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul. Mas, segundo Trevisan, os responsáveis pelo transporte têm infringido alguns itens do edital e conseqüentemente têm sido abordados em blitz durante o transporte.
Para reverter este quadro a prefeitura por meio da SEMED (Secretaria Municipal de Educação) tem chamado os proprietários e advertindo-os, exigindo as melhorias necessárias com risco de perda de contrato caso as solicitações não sejam atendidas.
De acordo com a prefeita Dinalva Mourão é inadmissível que as empresas coloquem em risco a vida os estudantes. “Não posso aceitar que por falta de alguns reparos necessários, nossos alunos recebam um serviço deficiente. Primamos pela qualidade de nossos serviços e pelo conforto de nossas crianças e por isso estamos chamando os proprietários das empresas para que tudo seja ajustado de acordo com o que está disposto em edital”, falou a prefeita.
Diariamente são transportados mais de 1.300 alunos. Ao todo são 37 linhas do transporte escolar que contempla área urbana e rural.
O município possui quatro ônibus próprios (e agora foi contemplado com mais dois do programa Caminho da Escola do governo federal), seis por concessão e 20 terceirizados. Segundo Trevisan nos casos dos terceirizados e os de concessão, a responsabilidade pela manutenção e desempenho do transporte é da empresa prestadora do serviço.
O secretário esclareceu ainda que os ônibus terceirizados são utilizados exclusivamente para o transporte escolar, não podendo transportar outras pessoas que não sejam alunos. Já os de concessão são os únicos que podem realizar o transporte de outras pessoas, além dos alunos.
Mensalmente são investidos neste serviço cerca de 130 mil reais. No último mês foram pagos R$ 125.424,18 para que os alunos tivessem como se locomover até as escolas. No final de um ano este valor chega a mais de 1,3 milhão de reais.
Escrito: Keila Flores.
Foto: Beto Ferreira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário